CONFRONTO
DOUTRINÁRIO – JOÃO DE OLIVEIRA
(CPAD)
APRESENTAÇÃO:
Confronto Doutrinário, em
linguagem simples esclarece muitos pontos doutrinário com que o cristão se
defronta diariamente aos quais, por parecerem tão simples nem sempre se lhes dá
a interpretação correta. O autor escolheu um determinado número de assuntos
para interpretá-los à luz da Bíblia, e o faz de forma prática e clara, para
ajudar o leitor a entendê-los com a simples leitura deste livro.
JOÃO DE OLIVEIRA – Prestou inestimável contribuição ao evangelismo pátrio, através de
seu vasto conhecimento das Escrituras, de sua invejável cultura geral e especialmente
de sua vida de profunda comunhão com Deus. Autor dos livros, O Milênio e Sê tu
Uma Bênção.
APONTAMENTOS:
“...aqueles que
estão em Cristo, a Rocha dos séculos, não se abalam, pois, acerca deles está
escrito que as portas do inferno não prevalecerão contra eles”. Mt 16.18.
“Com a Bíblia
aberta, não teremos dúvidas em responder aos que desejarem, sinceramente,
receber luz, esclarecendo-os sobre todos os pontos errados, doutrinas
esdrúxulas e textos em que os falsos doutrinadores se apoiam para semearem suas
ideias”.
“...a vocação do
obreiro, isto é, do ministro está apoiada na Palavra de Deus; por essa razão é
bíblica, é certa à luz da Bíblia”.
“É bom saber que
esta vocação, essa chamada para o ministério do Evangelho vem do próprio Deus e
é sentida pelo vocacionado, que é conduzido e guiado pelo Espírito Santo”.
“A vocação de
pastor depende do Senhor, pois nenhum e nós pode vocacionar outrem como pastor
ou evangelista, por que o dom e a vocação vem de Deus. Podemos consagrar ao
ministério homens em que reconhecemos a chamada divina, porém esta ato não
transforma tais pessoas em pastores, ou evangelistas, automaticamente”.
“Consagração
quer dizer separação para determinado fim; neste caso, separação é dedicação
inteira e completa ao serviço do Senhor”.
“Ora, não se
compreende que alguém se consagre à obra de Cristo e permaneça preso e
embaraçado com as coisas desta vida, isto é, com assuntos alheios ao
ministério”. II Tm 2.4.
“...o ministério
de pastor é bíblico, é uma instituição divina e tem a aprovação de Deus, mesmo
que alguns desordenados se insurjam contra isso”.
“...o obreiro
deve ocupar-se inteiramente do seu ministério e consagrar-se ao serviço para o
qual foi chamado: essa é a vontade de Deus, por que agrada aquele que o chamou
e está de acordo com o que Paulo recomendou a Timóteo: Ninguém que milita se
embaraça com os negócios desta vida, a fim de agradar aquele que o alistou para
guerra”. II
Tm 2.4.
“...o obreiro
cristão; alistou-se para servir a deus, não deve dedicar-se a outros
ministérios para não prejudicar a causa de Cristo”.
“A abstinência é
uma das grandes virtudes proclamadas nas escrituras e os filhos de Deus devem
cultivá-la, para obedecer ao que está escrito, e para honra e glória do
Senhor”. I Co 9.25.
“A advertência da Palavra de Deus é no sentido
de nos afastarmos da bebida forte, a fim de não sermos arrastados à ruína”.
“A bebida forte
não prejudica somente aqueles que bebem: Prejudica e desgosta os pais, é um mal
exemplo para os filhos; a bebida causa desgraças, incomoda vizinhos, é um mal
para a sociedade, é uma ameaça para todos”.
“Os prejuízos
econômicos que a embriaguez impõe são elevados. Saúde abalada, dinheiro
desperdiçado, famílias arruinadas, vidas inutilizadas é o balanço trágico do
holocausto oferecido ao deus Baco, o vinho”.
“...santidade
não vem pelo uso ou aplicação de ornamentos exteriores”.
“A vida
vitoriosa dos primitivos cristãos foi exemplificada pelo amor, e de tal
maneira, que o odor de Cristo espalhou-se por toda parte: Alcançou Roma dos
Césares, e conquistou as multidões”.
“O amor não
guarda só para si, mas beneficia e reparte com os outros: dá-se a si mesmo”. Gl
6.6.
“A maior força
espiritual na Igreja é o amor; o amor equilibra todas as coisas em Cristo. O
perdão divino está baseado no amor de Deus. Jo 3.16, e aquele que é perdoado,
também ama”. Lc 7.47.
“Infelizmente,
em nossos dias, como em todos os tempos, há os que pretendem dar mais valor às
manifestações exteriores do que à existência do amor”.
“...o amor
atravessa as adversidades, retribuindo o bem aqueles que procedem mal”.
“...por que os
defensores de certos costumes não usam todos os costumes que havia na Igreja
primitiva?”.
“Um discípulo é
um aprendiz, um aluno matriculado na escola espiritual e, para ser discípulo,
necessita de espírito de renúncia”. Lc 14.25-33.
“No batismo, o
candidato declara sua fé na morte expiatória do Cordeiro, tendo já deixado o
mundo, tudo, enfim”. Rm 6.1-6.
“A Palavra de
Deus esclarece que o batismo somente deve ser ministrado aos que morrem para o
pecado. Rm 6.2, e se uniram, pela fé, a Jesus. V. 5, aqueles sobre os quais não
mais reina o pecado, porém Cristo”.
“A oração é um
dos assuntos magnos da doutrina bíblica e não se compreende cristianismo sem
oração”.
“A oração é a
única via de comunicação do homem com os céus”.
“A oração é a
válvula de respiração da alam, isto é, o
veículo através do qual a alma recebe a vida do Espírito”.
“Está escrito
que onde há Espírito do Senhor, aí há liberdade, não para pecar, mas para
buscar a face bendita do Senhor”.
“Há casos de
homens de deus que falharam, entretanto o plano de Deus não mudou nem mudará.
Se a Bíblia fosse um livro idealizado pelos homens, procuraria esconder esses
fatos. Porém, sendo divino, nele o dedo de Deus aponta as falhas até dos homens
santos, a fim de usar de misericórdia”.
Rm 11.32.
“Nos grandes
avivamentos evangélicos, um dos sinais visíveis da operação do Espírito Santo,
é e sempre tem sido a confissão em público dos pecados”.
“Que Deus nos
ajude a viver no santo temor para permanecer diante dele por misericórdia e
graça. Amém”!
“É pela Palavra
de Deus que somos corrigidos e esclarecidos em todos os erros doutrinários,
tanto na forma como na prática”.
“O Senhor Jesus
fez uso da Palavra de Deus; venceu todas as tarefas, revelou os problemas
difíceis e pôs em fuga o Diabo, tudo por que usou a Palavra de Deus”.
“...a Palavra de
Deus que deve reger todo o curso da vida espiritual, especialmente as reuniões,
a fim de recebermos a divina aprovação e apoio da revelação divina, a Bíblia
sagrada”.
“Todo o pecado é
abominável e todos os pecados são iguais quanto à sua relação com a justiça e o
reino dos céus”.
“...o pecado,
sela ele qual for, faz um muro de separação entre nós e Deus”.
“O pecado se
define em errar o alvo, por querer contrariar a suprema vontade divina;
portanto, nesse sentido, tudo que se pratica contra a vontade de Deus é
pecado”.
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