terça-feira, 8 de maio de 2012

CULTO DE EDIFICAÇÃO CRISTÃ Nº 16 01/05/2012






UMA INTRODUÇÃO ÀS DOUTRINAS BÁSICAS DA FÉ CRISTÃ


ESPRITUALIDADE Nº 2 – VIDA DE COMUNHÃO COM DEUS NOS DIAS ATUAIS.


RELIGIÃO X ESPIRITUALIDADE

“Ora, o homem natural não compreende as coisas do Espírito de Deus, porque lhe parecem loucura; e não pode entendê-las, porque elas se discernem espiritualmente. Mas o que é espiritual discerne bem tudo, e ele de ninguém é discernido. Porque, quem conheceu a mente do Senhor, para que possa instruí-lo? MAS NÓS TEMOS A MENTE DE CRISTO.”
I Co 2.14-16.

INTRODUÇÃO:

I – O QUE É ESPIRITUALIDADE. Rm 8.9.

A – Espiritualidade é aquilo que produz no ser humano uma mudança interior. Rm 12.1,2; II Co 4.16.

1 – Não é somente praticar uma religião.

2 – Não é somente cumprir os dogmas.

3 – Não é somente obedecer as doutrinas.

B – Espiritualidade é mais do que exterioridades, é interioridade prática. Ef 3.16.

C – Espiritualidade é aquilo que produz em mim transformação.

D – Espiritualidade é aquilo que produz em mim mudança de rumo. (Metanóia).

II – ESPIRITUALIDADE REVELADA NA PRÁTICA. I Co 13.1-7,13.

A – Produz amor e compaixão.

B – Produz paciência e compreensão.

C – Produz contentamento apesar de...

D – Produz noção de responsabilidade.

E – Produz noção de harmonia. (Koinonia).

F – Produz capacidade de perdoar.


III – UMA IGREJA ESPIRITUAL. At 2.42-47; 4.32-35; I Co 12.12-25.

A – Não somente anuncia prédicas, mas também acentua práticas.

B – Não somente impõe dogmas, mas também leva a experiência com Deus.

C – É criadouro de comportamentos equilibrados.


IV – UM CRENTE ESPIRITUAL. Rm 8.31-39.

A – Produz práticas profundamente coerentes.

B – Produz amor para com o próximo.

C – Produz compaixão com os que sofrem.

D – Produz responsabilidade pelos seus semelhantes.

E – Produz total despojamento.

F – Produz suprema glorificação ao nome de Deus.


V – ESPIRITUALIDADE PARA ALÉM DAS FRONTEIRAS. Lc 4.16-20.

A – Dom para consolar os aflitos.

B – Dom para gerar sentido para os desesperados.

C – Dom para pregar e viver a paz do Senhor.

D – Dom para ter compromisso.

E – Dom para ser exemplo dos fiéis.

F – Dom para dar fruto e fruto que permaneça.

G – Dom para além das quatro paredes da igreja.

H – Dom que reavive em outros a esperança do arrebatamento.


BIBLIOGRAFIA:
Boff, Leonardo. Experimentar Deus. VERUS, 2002 – Campinas - SP

Champlin, Russell Norman. Enciclopédia de Bíblia, Teologia e Filosofia. Candeia, 2000, São Paulo.

Secondin, Bruno - Tulio Goffi. Problemas e Perspectivas de Espiritualidade. LOYOLA, 1992, São Paulo.


Pr. João Germano ogermany@ig.com.br – 3467-5921 – 9927-8589

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